A Trilogia de Elle S.

A Trilogia

Após o grande sucesso de Contato Imediato de Elle S., muitos fãs começaram a comentar sua obra e cada comentário que recebia,  pediam sua continuação, o mais urgente possível. Incentivada por amigos e leitores, a autora atendeu á todos pedidos, lançando uma continuação ainda mais fantástica do que a primeira, e em menos de um ano fechou a trilogia, do romance mais incrível e diferente que alguém um dia poderia criar. 


 I - Contato Imediato


O começo de toda essa incrível história. Leia o Prefácio de Contato Imediato escrita pela autora. Não é o oficial do livro, este é o postado nos sites de fanfic.




Prefácio


Era muito difícil para mim olhar para as estrelas e imaginar que não estávamos sozinhos no universo, que existia algo além de nós. Eu simplesmente não conseguia crer em vida alienígena ou qualquer baboseira ufo que essas pessoas faziam questão de gritar por aí. Não fazia sentido. Não para mim. Como aqueles mendigos que lotavam os parques de Nova York jurando que tinham tido contatos de sei lá quantos graus com aliens sabe-se lá de onde. Várias vezes eu os encontrei no meu caminho para o trabalho, e a cada vez que os via jurando esses “contatos”, mais eu desprezava a eles e aos seus tão endeusados ET’s. Era insano pensar que além da nossa galáxia, do nosso planeta, poderiam existir homenzinhos verdes, de antenas com bolinhas e uma cabeça três vezes maior que a minha.
Se eles realmente existiam, por que então cada um os descrevia de uma forma? Era impossível. Eu realmente não conseguia acreditar nessa possibilidade. Para uma pessoa tão racional como eu, era absurdo demais, aliás, para qualquer pessoa, acreditar em uma besteira como essa era atestar insanidade. Eu sempre achara que, se você acreditasse que existiam milhares de planetas como o nosso e que todos estavam povoados por sociedades altamente desenvolvidas e toda essa balela, você já merecia uma camisa de força.
Mas isso não era tudo o que me tirava a paciência acerca do espaço e seus habitantes. Filmes de ET’s eram o ponto alto de minha birra com alienígenas. Céus, o que Spielberg tinha na cabeça quando criou aquele E.T? As crianças poderiam ficar traumatizadas com aquela figura magrela e cabeçuda, enrugada e cor de sei-lá-o-quê. Eu fiquei traumatizada. Talvez Drew Barrymore também tenha ficado, isso explicaria muito do comportamento dela hoje em dia. 
E então, de uma hora para outra tudo aconteceu. 
Minha tão estimada racionalidade se perdeu. Meu orgulho se foi e eu fui forçada a dar o braço a torcer. Agora eu acreditava em extraterrestres. Agora eu conhecia sua forma, seu jeito, sua constituição. Eu, agora, estava como aqueles homens que eu tanto desprezara. Apenas ainda não estava andando pela praça suja e alardeando o contato que eu tive com o ET, mas estava louca e acreditando que existiam coisas muito maiores do que a gente poderia imaginar. Talvez fosse só questão de tempo até eu fazê-lo, afinal eu realmente tivera um contato com um ser de outro mundo. E o meu contato fora mais imediato que o de qualquer um. 
Agora eu acreditava em ET’s, sim. E pior, eu estava insanamente apaixonada por um deles. 



 
II - Pé no Saco Estrelar


Não se engane com o título, a fic em seu segundo volume, está ainda mais incrível. Leia o Prefácio de Pé no Saco Estrelar, continuação de Contato Imediato. Não é o oficial do livro, este é o postado nos sites de fanfic.




Prefácio

“Os nunca fazem nada aventureiro. Se arriscar não é para os ” e “Não existe vida nas estrelas, , quantas vezes eu vou ter que te dizer isso?” eram as duas frases que mais fizeram parte da minha infância. Mais até que o “Isso é tudo, pessoal” de todos os fins de tarde, dito pela turma do Looney Tunes. 
Na verdade, elas fizeram parte da minha adolescência, juventude e atormentaram minha mente até momentos antes de eu decidir sair de casa para ir morar com minha melhor amiga, , em Nova York. 
Frases repetidas quase diariamente e incansavelmente pela minha mãe, e esta já achava uma decepção ímpar o fato de eu supostamente dar as costas para seus conselhos, ignorando seus sermões repetitivos e me mudando para Nova York, ingressando em todo e qualquer grupo de astronomia. Tinha medo só de pensar no que aconteceria com o coração dela quando descobrisse que eu estava do outro lado da Via Láctea, num planeta chamado Airamidniv e prestes a me casar com um alienígena deliciosamente lindo e apaixonante, o qual era a minha alma gêmea. 
Mas minha mãe não estava de todo errada nas suas frases repetitivamente exaustivas, ou exaustivamente repetitivas, eu não sabia ao certo. Havia uma frase que era mais dita que as outras duas, geralmente quando a vovó vinha nos visitar. “Sogra só tem uma vantagem: ter colocado o homem da sua vida no mundo. Do resto...”. Eu nunca havia entendido o que ela queria dizer com esse “do resto...”, mas agora eu sabia. Eu tinha uma sogra e sabia exatamente do que consistia esse “do resto”. E se pudesse descrever a minha sogra, a descreveria certamente como um belo Pé No Saco Estelar.

 III - Zênite


O grande final do sucesso escrito por Elle S... Leia o Prefácio de Zênite, a fic de fechamento desta incrível obra. Não é o oficial do livro, este é o postado nos sites de fanfic.




Prefácio

Pensar que entre eu e Thomas pudesse existir um “felizes para sempre” era tão insano como crer que conto de fadas eram reais e que sonhos sobre as estrelas poderiam se realizar.
E a culpa de tudo isso era completamente minha, se eu não tinha um eterno final feliz, a culpada era eu que fora idiota o suficiente para me apaixonar por um cara que caíra, literalmente, de outro planeta.
Justamente eu que alardeara aos quatro cantos que aliens não existiam e que amor era uma besteira imensa, agora estava provando na pele o quanto as minhas certezas eram vãs.
Alien existiam, sim e não eram verdes e cabeçudos como eu imaginara por tanto tempo. Talvez até fossem, mas Thomas era uma exceção à regra. Ele era lindo, com seus olhos cor de chocolate tão intensos e completamente apaixonantes.Thomas era, com certeza, um alienígena, ninguém em todo o planeta Terra conseguia ser tão lindo e reunir tanta sensualidade em apenas uma pessoa.
Amor se provara não ser nenhuma besteira. Pelo contrário, ele machucava e feria muito profundamente para não ignorar. E em outros momentos, me elevava tão alto que eu não conseguia ao menos respirar.
Era tão irônico que um alien de outro planeta fosse o responsável por me fazer sentir tantos sentimentos conflitantes ao mesmo tempo, trazendo uma paixão arrebatadora quando eu me lembrava dos olhos de Thomas e um aperto doloroso no peito ao ser atingida pelas recordações de como tudo tinha terminado entre nós.
Thomas tinha uma vida no seu planeta, tinha uma família, um emprego magnífico e uma noiva. Céus! Como eu poderia querer um final feliz com essas condições?
Ele dizia me amar, e eu nunca amara ninguém na vida até conhecê-lo e saber o quanto um amor pode ser arrebatador, eu sabia que ele tinha deveres mais importantes do que ficar em um planeta estranho e hostil com uma garota como eu. Então eu tive de fazer valer o velho provérbio que a Sra. Dupre não parecia cansar se repetir: “se ama muito algo, deixe-o, se tiver se ser, ele voltará para você.”
Mas eu mesma sabia que ele não iria voltar.
Eu havia partido o coração dele e fazendo isso, partira o meu em ainda mais pedaços. Eu havia pedido para que ele fosse embora, mesmo o amando demais.
Thomas seria sempre o meu amor, o homem que me fizera acreditar no amor e saber como ele poderia ser. Porém, ele não conseguiria nunca me fazer acreditar que contos de fadas poderiam ser reais. Ele não chegaria em um cavalo branco e “felizes para sempre” era apenas um termo que não significava nada de muito concreto.
E só Deus sabia o quanto eu estava errada, mais uma vez.
Contos de fadas poderiam acontecer e pedidos feitos sob as estrelas poderiam se realizar, sim.
Sob o zênite, tudo poderia acontecer, especialmente quando um amor cósmico como o meu estava em jogo.

Assim como todos leitores, espero que tenham curtido. Em breve 













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